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sábado, 7 de maio de 2011

Polulação de Monte Alegre pede renuncia de Jardel Vasconcelos

O município de Monte Alegre, localizado a margem esquerda do rio Amazonas, que outrora foi um dos mais prósperos da região, um dos maiores do Estado na agropecuária, na agricultura e na pesca; vive há mais de dois anos, entregue a própria sorte. O atual prefeito, o alcaide Jardel Vasconcelos (PMDB) está à frente do Poder Executivo há quase uma década e meia e agora enfrenta a revolta da população, que quer a sua renúncia a qualquer custo. Um abaixo-assinado já está circulando pelos quatro cantos do Município, com o objetivo único de pedir a renúncia do mesmo. Após as assinaturas, o documento será enviado aos órgãos competentes, para tomada das medidas cabíveis.
Na área da saúde, a situação é tão grave, a ponto de revoltar os usuários do Sistema Único de Saúde-SUS. O prédio do cinqüentenário Hospital Municipal está em processo de decomposição, tampas das fossas de esgotos sanitários e forros desabam, as portas dos banheiros internos estão se decompondo, baratas desfilam dentro da cozinha.
Seis áreas de riscos ameaçam desabar no Município – A falta de compromisso com a população do prefeito Jardel Vasconcelos – PMDB coloca em riscos eminentes, centenas de famílias residentes nos bairros do Turú, Camarazinho, Serra Ocidental, Cidade Baixa, Serra Oriental e Curintanfã. A exemplo do que aconteceu no dia 18 de abril  de 1956, quando um deslizamento, ocorrido na ponta da serra oriental, ceifou a vida de 19 pessoas, que residiam na parte baixa da serra.  O risco é mais do que eminente, uma vez que, em todas as áreas acima mencionadas, já ocorreram pequenos deslizamentos. Dezenas de famílias já se mudaram, mais a maioria continua movidos pela Fé em Deus.
Segundo informações de moradores das áreas, eles não esperam mais nada do prefeito e muito menos de sua esposa deputada, que no inverno passado, usou de má fé com eles e com os membros do corpo de bombeiros, que vieram de Belém com o intuito de ajudá-los. Resta apenas a Fé em Deus, para que não permita a catástrofe anunciada.
Há indícios de que na testeira da serra ocidental, mais precisamente a uns trezentos metros, a esquerda de quem sobe pela escadaria do corro, mais ao menos ao fundo da fábrica de gelo Tropical, do senhor Espiga, exista um profundo buraco vertical, um dos prenúncios de que é necessário que se tome alguma providencia. 
 A situação é de calamidade pública! As estradas estaduais e vicinais estão sem condições de trafegabilidade, o transporte aéreo continua suspenso, a economia foi ao fundo do poço e, o tal prefeito, designa-se a passear. E os vereadores? Bem, os vereadores estão olhando o bonde passar, de braços e mãos amarradas, de olho em engordar suas respectivas contas bancárias.

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